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Eclesiastes 10:16-20 Explicação

A passagem final do capítulo 10 contrasta príncipes bons e maus. Ai da terra cujo rei é criança e cujos príncipes se banqueteiam em horários inapropriados (pela manhã). Em vez de trabalharem durante o dia, aplicando-se em nome de sua terra, os príncipes da terra cujo rei é criança consomem o trabalho dos outros. Eles se banqueteiam pela manhã para se divertir e ficar bêbados.

A palavra traduzida como “criança” pode ser traduzida como "novato" ou "aprendiz". Tal governante permite que aqueles que estão em autoridade na terra extraiam riqueza dos outros. Isso cria um desincentivo para que as pessoas da terra trabalhem duro. Suprime a vontade de trabalhar. Isso levará a terra à pobreza, o que é uma grande desgraça. Os príncipes devem ser um exemplo positivo e incentivar o trabalho. Em vez disso, eles são como gafanhotos e consomem a recompensa dos outros. O governante infantil não disciplina os príncipes nem os leva a governar sabiamente.

Por outro lado, abençoado é o reino governado por um rei qualificado (da nobreza), cujos administradores são motivados pelo bem-estar do reino (eles comem no momento apropriado) em vez de buscarem seus próprios desejos carnais (não por embriaguez).

O versículo 18 retrata o prejuízo que esses governantes infligem a um reino. Como resultado da preguiça (indolência) e da inatividade irresponsável (frouxidão), o reino é fraco e fica exposto a ameaças externas (as vigas caem e a casa cai). Salomão fala sobre as consequências dos governantes e o impacto de suas políticas públicas. Quando o governo suprime e consome, em vez de elevar e encorajar, ele leva seu reino à pobreza.

Há três coisas que os homens (a humanidade) fazem para mostrar sua tolice. Primeiro, preparam uma refeição para se divertir. A palavra “prazer” é traduzida mais frequentemente como “riso”. É frequentemente usada negativamente, como risada ou loucura. Em vez de prepararem as refeições em momentos adequados (após o término do trabalho) para retomarem sua força, os tolos se concentram na busca de prazeres sensuais, como a embriaguez.

Olham para o vinho em busca de alegria. Percebem que o vinho é o que alegra a vida. Por fim, acham que o dinheiro é a resposta para tudo. A tradução literal para esta frase é "o dinheiro responde a tudo".

Nos três casos, os homens exibem uma falsa perspectiva da realidade. Eles acreditam que a realização na vida vem da obtenção de prazeres sensuais (como comida e bebida) e do dinheiro para comprar tais prazeres. Além disso, eles acreditam que qualquer outra coisa que possam precisar será respondida pelo fato de terem dinheiro.

O capítulo 10 termina com uma advertência para que os sábios tenham cuidado com o que dizem sobre as pessoas poderosas que podem prejudicá-los: Além disso, em seu quarto de dormir, não amaldiçoe um rei e não amaldiçoe o homem rico, pois um pássaro dos céus carregará o som e a criatura alada tornará o assunto conhecido.

As palavras importam. O tolo enche o ar de palavras. Os sábios precisam ser prudentes no que falam, mesmo em privado. O princípio aqui é que os segredos sempre acabam sendo conhecidos. Se você quiser criticar um rei ou um homem rico, eles vão descobrir, e você vai sofrer as consequências. Então, é melhor falar em privado apenas aquilo que estamos dispostos a dar a conhecer em público.

Jesus expande esse princípio e o aplica ao nosso julgamento diante do Grande Rei em Mateus 12:36-37, que diz:

"Mas eu vos digo que cada palavra descuidada que as pessoas falam, elas prestarão contas dela no dia do julgamento. Porque pelas tuas palavras sereis justificados, e pelas tuas palavras sereis condenados".

A passagem final do capítulo 10 contrasta príncipes bons e maus. Ai da terra cujo rei é criança e cujos príncipes se banqueteiam em horários inapropriados (pela manhã). Em vez de trabalharem durante o dia, aplicando-se em nome de sua terra, os príncipes da terra cujo rei é criança consomem o trabalho dos outros. Eles se banqueteiam pela manhã para se divertir e ficar bêbados.

A palavra traduzida como “criança” pode ser traduzida como "novato" ou "aprendiz". Tal governante permite que aqueles que estão em autoridade na terra extraiam riqueza dos outros. Isso cria um desincentivo para que as pessoas da terra trabalhem duro. Suprime a vontade de trabalhar. Isso levará a terra à pobreza, o que é uma grande desgraça. Os príncipes devem ser um exemplo positivo e incentivar o trabalho. Em vez disso, eles são como gafanhotos e consomem a recompensa dos outros. O governante infantil não disciplina os príncipes nem os leva a governar sabiamente.

Por outro lado, abençoado é o reino governado por um rei qualificado (da nobreza), cujos administradores são motivados pelo bem-estar do reino (eles comem no momento apropriado) em vez de buscarem seus próprios desejos carnais (não por embriaguez).

O versículo 18 retrata o prejuízo que esses governantes infligem a um reino. Como resultado da preguiça (indolência) e da inatividade irresponsável (frouxidão), o reino é fraco e fica exposto a ameaças externas (as vigas caem e a casa cai). Salomão fala sobre as consequências dos governantes e o impacto de suas políticas públicas. Quando o governo suprime e consome, em vez de elevar e encorajar, ele leva seu reino à pobreza.

Há três coisas que os homens (a humanidade) fazem para mostrar sua tolice. Primeiro, preparam uma refeição para se divertir. A palavra “prazer” é traduzida mais frequentemente como “riso”. É frequentemente usada negativamente, como risada ou loucura. Em vez de prepararem as refeições em momentos adequados (após o término do trabalho) para retomarem sua força, os tolos se concentram na busca de prazeres sensuais, como a embriaguez.

Olham para o vinho em busca de alegria. Percebem que o vinho é o que alegra a vida. Por fim, acham que o dinheiro é a resposta para tudo. A tradução literal para esta frase é "o dinheiro responde a tudo".

Nos três casos, os homens exibem uma falsa perspectiva da realidade. Eles acreditam que a realização na vida vem da obtenção de prazeres sensuais (como comida e bebida) e do dinheiro para comprar tais prazeres. Além disso, eles acreditam que qualquer outra coisa que possam precisar será respondida pelo fato de terem dinheiro.

O capítulo 10 termina com uma advertência para que os sábios tenham cuidado com o que dizem sobre as pessoas poderosas que podem prejudicá-los: Além disso, em seu quarto de dormir, não amaldiçoe um rei e não amaldiçoe o homem rico, pois um pássaro dos céus carregará o som e a criatura alada tornará o assunto conhecido.

As palavras importam. O tolo enche o ar de palavras. Os sábios precisam ser prudentes no que falam, mesmo em privado. O princípio aqui é que os segredos sempre acabam sendo conhecidos. Se você quiser criticar um rei ou um homem rico, eles vão descobrir, e você vai sofrer as consequências. Então, é melhor falar em privado apenas aquilo que estamos dispostos a dar a conhecer em público.

Jesus expande esse princípio e o aplica ao nosso julgamento diante do Grande Rei em Mateus 12:36-37, que diz:

"Mas eu vos digo que cada palavra descuidada que as pessoas falam, elas prestarão contas dela no dia do julgamento. Porque pelas tuas palavras sereis justificados, e pelas tuas palavras sereis condenados".

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