
Os sábios “responderam pela segunda vez”, pedindo ao rei que lhes dissesse o que havia visto em seu sonho para que pudessem oferecer uma interpretação a ele. Porém, o rei se recusa a fazê-lo, acusando-os de tentar “ganhar tempo, porque vedes que a coisa já me fugiu da memória”. Aparentemente, o rei raciocinou que se seus conselheiros e magos não pudessem dizer-lhe o que ele havia sonhado eles não conseguiriam oferecer-lhe uma interpretação confiável. Nabucodonosor parece já ter algumas dúvidas em relação à honestidade dos sábios, acusando-os de prepararem “palavras mentirosas e corruptas” a ele. Ele exige que eles lhe contassem o sonho e fornecessem a interpretação.
Os sábios e magos dizem ao rei: “Não há homem sobre a terra que possa mostrar a questão do rei; porquanto nenhum rei, nem senhor, nem régulo tem feito semelhante pedido a qualquer mágico, ou encantador, ou caldeu”.
Nabucodonosor fica extremamente irado com os homens e ordena que eles sábios sejam executados. Como a ordem era para que todos os sábios do reino fossem mortos, Daniel e seus amigos também não seriam poupados. Isso confirma que Daniel e seus amigos estavam entre os sábios da Babilônia. Porém, como eles não estavam na presença do rei, isso poderia indicar que eles eram membros inferiores entre os conselheiros.
Usado com permissão de TheBibleSays.com.
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